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Confira o artigo do Vice-presidente da APCEF Marcos Todt publicado no JB deste mês sobre a Campanha Salarial:
Para avançar em benefício da categoria
Defender a Caixa, o papel público de nossa empresa, dialogar com a sociedade de modo permanente sobre a importância dessa instituição para o desenvolvimento do País; tudo isso é nosso dever e fazemos com maestria.
Mas na hora da campanha salarial, nossa tarefa é contribuir para que as negociações ocorram de forma condizente e nossas reivindicações avancem de fato.
Entretanto, o Comando Nacional dos Bancários e a maior parte dos sindicatos orientaram, mais uma vez, a aceitação da primeira proposta da Caixa. É tão absurdo e equivocado como se tivéssemos aceitados a primeira proposta da Fenaban.
A proposta da Fenaban iniciou em 5,5%. Após várias rodadas de negociação, a proposta passou a 10%. Quando isso aconteceu, logo na sequência (num domingo) ocorreu a negociação com a Caixa, em que a empresa apresentou sua primeira proposta.
Ora, todos(as) sabemos que, em uma negociação dessa importância, a primeira proposta nunca é a definitiva. Isso faz parte do bê-a-bá do processo negocial e do mundo sindical.
Para avançar em benefício da categoria, nossos negociadores precisam forçar mais a mão, e o Comando precisa deixar de lado essa pressa recorrente e obscena em aceitar as primeiras propostas das negociações específicas com a Caixa.
Também causa estranheza o fato de alguns sindicatos, como por exemplo o de Porto Alegre, terem mais uma vez feito assembleias separadas justamente no momento de analisar a proposta da Fenaban. Para manter a coerência da “campanha unificada”, a proposta da Fenaban precisaria ser analisada e votada por todos os bancários e bancárias na mesma assembleia.
Somente após a proposta da Fenaban ser aprovada por toda a categoria é que se poderia debater separadamente as propostas complementares de cada banco. No entanto, em um grave desrespeito, nós, da Caixa, fomos para nossa assembleia com a proposta da Fenaban já aprovada e com o Itaú, Bradesco, Santander fora da greve. A melhor e mais antiga estratégia para enfraquecer movimentos é dividi-los.
Sempre vale a pena nossa mobilização. Mesmo com os repetidos erros, conquistamos itens que não seriam possíveis sem luta. No entanto, é importante frisar que, para nós, a negociação com a Caixa é tão importante quanto a negociação com a Fenaban. É na mesa específica que podemos avançar em temas como Funcef (era obrigação fazer em bom tom a cobrança da dívida da Caixa durante a campanha salarial), isonomia, situação dos tesoureiros, tíquete alimentação para aposentados(as) e pensionistas e tantos outros itens importantes de nossa pauta e que temos nos empenhado em fazer avançar.
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